terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

sonho 10



Há muito tempo que não tinha sonhos esquisitos.
Se o xôr Lynch visse isto e se soubesse ler tuga iria pensar : “esta tipa é doente, isto deve dar para filme”.
O-r-a b-e-m…vamos por partes (até porque eu não consigo ligar isto e não me lembro de tudo):

Parte 1
Eu ia sair para beber um café com umas amigas mas não fui logo. Uma delas foi lá a casa para me avisar de qualquer coisa. Ficámos no meu quarto a definir uma estratégia enquanto eu arrumava quinquilharia / merdiçes / tralhas pequenas.
E a estratégia era:
- como chegar ao café.
“- Vamos por ali !!
- não!!
- entras não sei onde e viras à direita!!! E depois segues em frente.
- Levamos a arma.
- ok!”

Parte 2
Fui realmente ao café cheguei, cumprimentei a malta (ssoas que não vejo há anos) e bazei.

Parte 3
Fui com o M. a uma loja de indianos / chineses.
Mas fomos com um objectivo marado qualquer.
A loja tinha prateleiras verdes todas na diagonal. Cheirava a velho / mofo / porcarias.
Andava um tipo a seguir-nos e nós procurávamos qualquer coisa muito importante.
“- é ali. Dizia eu
- não é nada! Vê lá o papel… Dizia o M.
- é por aquela porta. Mas temos de ir buscar aquilo primeiro.
- vai andando que eu vou buscar.”
E eu fui.

Entrei numa porta pequena e escondida num género de laboratório não sei de quê. Nisto vejo umas portas muita nojentas e TENHO DE ENTRAR. Mas aparece a T. e não me deixa. E grita como se tivesse a gritar para eu não ouvir mais nada: “OLÁ AMIGA TAS BOA?? Blá blá blá”
Tive um bocado à conversa versão aos gritos e bazei.
Quando chego ao pé do M. ele diz “chegámos tarde.

Parte 4
Volto ao café e alguém comenta a minha ausência. E eu digo “tenho que ir fazer uma coisa importante. Xau”.

Parte 5
Volto a casa, arrumo mais merdas. E Volto a sair. Vou na Queen Mary muito apressada.

Parte 6
Volto à loja de chineses / indianos.
O M. debitava-me definições de coisas cientificas e eu gritava “GRAVA NUM CD!!! ISSO ASSIM NÃO SERVE DE NADAAAA!!!! GRAVA ISSO POR FAVOR!!!”
E nisto os cinetistas passavam por nós com uma criatura meio humana com duas cabeças. Uma criatura assim verde-podre, E vem um cientista e dá-lhe uma dentada no pescoço. Fim.

4 comentários:

Anónimo disse...

Já tenho as cenas, mas não couberam num CD, gravei num DVD.

Agora o que é que eu faço a isto?

;)

Titi disse...

Afinal que coisa importante é que tens de fazer e que tem de ser gravada num CD?! lol

mary disse...

pá...não sei...guarda!! era o quê que eu não sei?!?! Podemos ganhar guito com isso?? valeu a pena andar a correr??...

...fdx...

Anónimo disse...

Não era nada de especial. Eram coisas aleatórias, bem ao meu estilo!

Mas podemos sempre dizer que é a solução para o problema do médio oriente e vender a cena. Quando perceberem que não é já nós comprámos uma ilha cada um :D