sábado, 28 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

peffeee....



Lojistas…pefffeee…

Não consigo te uma compra normal nem um relacionamento normal com um lojista. A prova final foi ontem.

A minha mãe faz anos. Como sempre eu compro as prendas em nome das pessoas lá de casa.
A minha avó A. Liga-me:
- “vais comprar-lhe um ferro de engomar!”
- “ok”

No dia a seguir diz a minha avó MJ:
- “vais comprar-lhe um ferro de engomar!”
- “tarde de mais. A minha avó A. Chegou primeiro”
- “ah!...porra…e uma torradeira”
- “tá bem”

Ontem fui a uma loja w. Olhei para as torradeiras e haviam de dois tipos compridas ou gordas. Haviam de preços tipo de 14 a 100 euros. Pensei “preciso de ajuda”…e aconteceu este dialogo:

- Sff. Pode ajudar-me. Queria uma torradeira.
O tipo (que já me tinha vendido uns tinteiros e já na altura eu pensei que era maluquinho) vira-se para mim e diz:
- OK…vá andando já lá vou…
Fui andando para a prateleira das torradeiras e ele apareceu logo.
- Quer o quê?
- Quero uma torradeira boa e barata.
- Boa e barata é esta.
Pega na torradeira e leva-a para a caixa.
Fico a olhar pasmada a confirmar que o tipo é maluco…
- Olhe espere não precisa de ser a mais barata, eu não quero essa… (isto já aos gritos)
- Quer quer! Boa e barata é esta…siga…tou na caixa…

Caguei pó gaijo e começo a ver as características das torradeiras…fico duplamente baralhada e chamo o tipo outra vez.
- Então? Não é aquela? Leve esta. Eu tenho esta (59 euros) é que comprei uma casa nova e esta fica bem na cozinha…
- Tá bem…mas eu n quero gastar 59 euros…
- Pá…então esta é fixe…esta também é fixe...esta é bué da fixe…leve esta….n sei…já venho…
E eu fico novamente a olhar para as torradeiras até que me decido.
- Olhe já escolhi…quero esta!
- Esta…………esta…….não sei se quer… (começa a bater na prateleira tipo a dançar) já venho.
E lá fiquei eu à espera…
Chega e espreita por cima de uma prateleira, bota um sorriso de orelha a orelha cheio de aparelhos e abana a cabeça…
E eu abano a cabeça…
E ele abana a cabeça…
- Não há!. (e vai-se embora. Depois volta) já escolheu outra?
- Olhe você tem que tratar bem as pessoas! Não é normal tratar um cliente assim! Olhe que eu já trabalhei nesta empresa e se o gerente sabe disto…não é bué da fixe (acentuo o “bué da fixe”)
- Já trabalhou cá?!?!?!?! Eia!!! Fixeeeeeeee!
- Já há 10 anos.
- eia….10 anos?!?!?! Não pensei que fosse tão velha…
- ok…

Paro durante uns segundos, pergunto e esta é boa?
- É vou pá caixa.
E leva-me a torradeira…
Depois escolho outra.
Chego à caixa com a terceira torradeira em cima da caixa.
- Eia é essa? Fiiiiiiixe.
- Mulheres não é?...não se decidem…
- yaaaaaaaa (e dá uma valente gargalhada)

- é para embrulhar
- eeeeeeeeish (e olha pó tecto assim tipo em desespero)

Tive de ser eu a embrulhar aquela merda…e o puto ficou a rir cheio de aparelhos e a gozar com a minha torradeira…”é buééé da fixe…e cara…e tem desenhos…ahahaha”

Fdx…porque é que eu não consigo fazer uma compra normal?

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

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moda



e pior que sair de casa em colans (leggins) é sair de casa de cinta-calção como fez a minha vizinha...diz que se esqueceu da saia...

facto 1

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

sonho 10



Há muito tempo que não tinha sonhos esquisitos.
Se o xôr Lynch visse isto e se soubesse ler tuga iria pensar : “esta tipa é doente, isto deve dar para filme”.
O-r-a b-e-m…vamos por partes (até porque eu não consigo ligar isto e não me lembro de tudo):

Parte 1
Eu ia sair para beber um café com umas amigas mas não fui logo. Uma delas foi lá a casa para me avisar de qualquer coisa. Ficámos no meu quarto a definir uma estratégia enquanto eu arrumava quinquilharia / merdiçes / tralhas pequenas.
E a estratégia era:
- como chegar ao café.
“- Vamos por ali !!
- não!!
- entras não sei onde e viras à direita!!! E depois segues em frente.
- Levamos a arma.
- ok!”

Parte 2
Fui realmente ao café cheguei, cumprimentei a malta (ssoas que não vejo há anos) e bazei.

Parte 3
Fui com o M. a uma loja de indianos / chineses.
Mas fomos com um objectivo marado qualquer.
A loja tinha prateleiras verdes todas na diagonal. Cheirava a velho / mofo / porcarias.
Andava um tipo a seguir-nos e nós procurávamos qualquer coisa muito importante.
“- é ali. Dizia eu
- não é nada! Vê lá o papel… Dizia o M.
- é por aquela porta. Mas temos de ir buscar aquilo primeiro.
- vai andando que eu vou buscar.”
E eu fui.

Entrei numa porta pequena e escondida num género de laboratório não sei de quê. Nisto vejo umas portas muita nojentas e TENHO DE ENTRAR. Mas aparece a T. e não me deixa. E grita como se tivesse a gritar para eu não ouvir mais nada: “OLÁ AMIGA TAS BOA?? Blá blá blá”
Tive um bocado à conversa versão aos gritos e bazei.
Quando chego ao pé do M. ele diz “chegámos tarde.

Parte 4
Volto ao café e alguém comenta a minha ausência. E eu digo “tenho que ir fazer uma coisa importante. Xau”.

Parte 5
Volto a casa, arrumo mais merdas. E Volto a sair. Vou na Queen Mary muito apressada.

Parte 6
Volto à loja de chineses / indianos.
O M. debitava-me definições de coisas cientificas e eu gritava “GRAVA NUM CD!!! ISSO ASSIM NÃO SERVE DE NADAAAA!!!! GRAVA ISSO POR FAVOR!!!”
E nisto os cinetistas passavam por nós com uma criatura meio humana com duas cabeças. Uma criatura assim verde-podre, E vem um cientista e dá-lhe uma dentada no pescoço. Fim.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

mnham!!




pá...é como se fossem caracóis...mas ainda mais limpinhos...porque não carregam a porcaria na casa às costas...

e...versão sushi...crú...mnham!!!
como se pode ver na imagem anterior... inventei palavras novas. ok?

"paret" e "peguqi".

ponto



...